sexta-feira, 19 de novembro de 2010

Havia tanto a contar, tanto a sorrir, tanto a sentir, e nada a esperar. Tudo que queria estava ali, diante de mim. Tentei dizer, que meus olhos cansaram de brilhar ao te ver; que não aguentava ficar de pé perto de ti, com medo de cair; que sorri de suas piadas, não pela graça, mas só para te ver sorrir; que pedi que cada momento que estava contigo, nunca acabasse; que você era mais bonito sério; que eu podia sentir seu coração bater, ao me aproximar de ti; que eu cometia o pecado da vaidade por você, e você nunca percebeu; que eu ficava horas ouvindo sua música predileta, só para cantar contigo. Mas não aproveitei, não arrisquei, não falei, esperando pelo amanhã, você se foi, e ele ainda não chegou. 

Havia tanto a contar, tanto a sorrir, tanto a sentir, e nada a esperar. Tudo que queria estava ali, diante de mim. Tentei dizer, que meus olhos cansaram de brilhar ao te ver; que não aguentava ficar de pé perto de ti, com medo de cair; que sorri de suas piadas, não pela graça, mas só para te ver sorrir; que pedi que cada momento que estava contigo, nunca acabasse; que você era mais bonito sério; que eu podia sentir seu coração bater, ao me aproximar de ti; que eu cometia o pecado da vaidade por você, e você nunca percebeu; que eu ficava horas ouvindo sua música predileta, só para cantar contigo. Mas não aproveitei, não arrisquei, não falei, esperando pelo amanhã, você se foi, e ele ainda não chegou.
- Nárria Blanco

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