sábado, 27 de novembro de 2010


Esse é o cara que comprou esse leão quando filhote nos anos 60 e quando se tornou muito grande teve que dá-lo para a vida selvagem. 10 anos depois, esse leão era como o macho alfa do lugar onde estava na África e havia se tornado muito violento. Esse mesmo homem que o comprou foi vê-lo, e o leão foi até ele e deu-lhe um abraço.


Esse é o cara que comprou esse leão quando filhote nos anos 60 e quando se tornou muito grande teve que dá-lo para a vida selvagem. 10 anos depois, esse leão era como o macho alfa do lugar onde estava na África e havia se tornado muito violento. Esse mesmo homem que o comprou foi vê-lo, e o leão foi até ele e deu-lhe um abraço.

Ele: Como você está se sentindo hoje?Ela: Bem.Ele: Defina “bem”.Ela: Insegura,  decepcionada , triste , com raiva e amargurada  .

Ele: Como você está se sentindo hoje?
Ela: Bem.
Ele: Defina “bem”.
Ela: Insegura,  decepcionada , triste , com raiva e amargurada  .
  Não brinque com meu coração. Mesmo que para você isso não signifique nada, é em mim que vai doer no final 



 -BecaNaate

Não brinque com meu coração. Mesmo que para você isso não signifique nada, é em mim que vai doer no final 
                                  mirellagomez:

Ninguém vê nada do que acontece comigo, ninguém pergunta se estou bem porque quer saber se estou bem, simplesmente perguntam por perguntar. E isso sim é uma verdade, ninguém liga se estou andando por um fio ou não.

Ninguém vê nada do que acontece comigo, ninguém pergunta se estou bem porque quer saber se estou bem, simplesmente perguntam por perguntar. E isso sim é uma verdade, ninguém liga se estou andando por um fio ou não.
              marahelena:

As vezes eu falo coisas sem pensar, e me arrependo. As vezes eu penso em falar algumas coisas, mas não falo, e me arrependo novamente.

As vezes eu falo coisas sem pensar, e me arrependo. As vezes eu penso em falar algumas coisas, mas não falo, e me arrependo novamente.
                 
Sabe quando você sente uma vontade imensa de chorar ? As vezes não precisa nem ter motivo. Você só quer chorar. As vezes você quer chorar porque está cansada. Ou irritada. Ou feliz. Não importa o porque e nem se não tiver porque. Você apenas quer chorar. 

Sabe quando você sente uma vontade imensa de chorar ? As vezes não precisa nem ter motivo. Você só quer chorar. As vezes você quer chorar porque está cansada. Ou irritada. Ou feliz. Não importa o porque e nem se não tiver porque. Você apenas quer chorar. 
                     incertacerteza:

Todos os dias ):


                                                                             Todos os dias ):
                         dreams-1:

Já virou rotina deitar a cabeça no travesseiro e me perder em pensamentos onde só tem você.
 

Já virou rotina deitar a cabeça no travesseiro e me perder em pensamentos onde só tem você.
                                                  Uma palavra tão pequena, simples. Um sentimento tão singelo e as vezes tão complexo. Algo que nem conseguimos explicar, apenas sentimos. - BecaNaate 

Uma palavra tão pequena, simples. Um sentimento tão singelo e as vezes tão complexo. Algo que nem conseguimos explicar, apenas sentimos. 


                        Estou tentando, nossa e como estou. Mas parece que estou afundando, sem forças não consigo respirar. Uma pressão me leva para o mundo e a luz não me guia mais. Não sei onde me perdi e nem porque quero gritar. Talvez o medo de cair tenha tomado conta de mim, talvez não adiante lutar. Talvez seja melhor deixar a correnteza me levar. Não tenho fôlego, não tenho vontade. Será que vou sobreviver a essa tempestade? Com a força que me resta, tento me agarrar a algo que ainda acredito, algo que talvez me tenha sobrado. Algo que talvez eu possa acreditar. Vou me agarrar, lutar para ver onde essas aguas vão me levar. -BecaNaate

Estou tentando, nossa e como estou. Mas parece que estou afundando, sem forças não consigo respirar. Uma pressão me leva para o mundo e a luz não me guia mais. Não sei onde me perdi e nem porque quero gritar. Talvez o medo de cair tenha tomado conta de mim, talvez não adiante lutar. Talvez seja melhor deixar a correnteza me levar. Não tenho fôlego, não tenho vontade. Será que vou sobreviver a essa tempestade? Com a força que me resta, tento me agarrar a algo que ainda acredito, algo que talvez me tenha sobrado. Algo que talvez eu possa acreditar. Vou me agarrar, lutar para ver onde essas aguas vão me leva.

GOD BLESS RIO DE JANEIRO.
Reblog se você quer a benção de Deus para a Cidade Maravilhosa e o fim desses ataques.


GOD BLESS RIO DE JANEIRO.
Reblog se você quer a benção de Deus para a Cidade Maravilhosa e o fim desses ataques.
Você está tão distante de mim. Tão longe do meu abraço, dos meus carinhos, das minhas incertezas, dos meus medos, da minha insegurança. Não queria que você estivesse aqui, não agora, pois estou com a minha roupa de dor, cabelo bagunçado e lágrimas nos olhos. O engraçado é que eu nunca te vi na minha vida, e sinto sua falta. Sinto falta do que nunca conheci, do que nunca pude tocar, do que nunca pude abraçar.  

          Você está tão distante de mim. Tão longe do meu abraço, dos meus carinhos, das minhas incertezas, dos meus medos, da minha insegurança. Não queria que você estivesse aqui, não agora, pois estou com a minha roupa de dor, cabelo bagunçado e lágrimas nos olhos. O engraçado é que eu nunca te vi na minha vida, e sinto sua falta. Sinto falta do que nunca conheci, do que nunca pude tocar, do que nunca pude abraçar. 

KR
A primeira coisa que eu vi quando abri os olhos foi a minha cachorrinha me espiando triste do corredor, eram quatro da manhã e eu já sabia que não iria dormir mais. Meu sono é interrompido de duas em duas horas por um pânico horrível que paralisa meus órgãos e só deixa viva a bile que toma todo o meu corpo e me faz querer vomitar até virar do avesso. Eu arregalo os olhos para o teto, fecho minhas mãos com uma força que quase faz com que minhas unhas cortem minhas palmas e deixo a onda da dor vir, ela me sacode inteira, me joga numa profundidade sem som e me afoga por completo. Abro as janelas porque preciso de ar, mas nunca tem ar para meu pulmão afogado. Coloco o santinho que meu avô me deu no peito e peço a ele: você já morreu por amor, não deixe acontecer o mesmo comigo. Amar dói tanto que você volta a lembrar que existe algo maior, você se lembra de Deus, você se lembra de vida após a morte. Amar dói tanto que você fica humilde e olha de verdade para o mundo, mas ao mesmo tempo fica gigante e sente a dor da humanidade inteira. Amar dói tanto que não dói mais, como toda dor que de tão insuportável produz anestesia própria. Você apela pra todo e qualquer santo, pra cartomante, pra ex-namorado, pra tarólogo, astrólogo, psicólogo, numerólogo, amigo e apela até pra inimigo. Qualquer um, pelo amor de Deus, tire essa dor de mim. Não adianta, não vou dormir mais. Mas vou fazer o que então? Minha cama me lembra você, minha cachorra me lembra você, beber água me lembra você, viver me lembra você. Vou me levantar agora e ir para onde? Tomar banho? Tomar café? Não tenho nenhuma vontade de existência, seja de vaidade ou gula. Só quero ficar deitada, mas ficar deitada também dói. O mundo não tem posição confortável pra mim, aonde vou, essa merda de dor horrível vai junto. Chorar não adianta, eu seco de tanto chorar e não passa. Ver TV, falar ao telefone, dançar, gritar, escrever, abraçar minha mãe, tomar suco de manga… nada adianta. Eu sei, eu sei, o eterno clichê “isso passa”. Passa sim e, quando passar, algo muito mais triste vai acontecer: eu não vou mais te amar. É triste saber que um dia vou ver você passar e não sentir cada milímetro do meu corpo arder e enjoar. É triste saber que um dia vou ouvir sua voz ou olhar seu rosto e o resto do mundo não vai desaparecer. O fim do amor é ainda mais triste do que o nosso fim. Meu amor está cansado, surrado, ele quer me deixar para renascer depois, lindo e puro, em outro canto, mas eu não quero outro canto, eu quero insistir no nosso canto. Eu me agarro à beiradinha do meu amor, eu imploro pra que ele fique, ainda que doa mais do que cabe em mim, eu imploro pra que pelo menos esse amor que eu sinto por você não me deixe, pelo menos ele, ainda que insuportável, não desista. Minha cachorra pede um biscoitinho, aí eu choro porque eu lembro que você adorava dar biscoitinho para ela. Está sol, e eu choro porque você ficava feliz com o sol e você feliz era tão perfeito que eu tinha medo. Aí eu vou escovar meus dentes e choro porque você tirava sarro da minha escova elétrica, depois eu faço xixi e choro porque a gente tinha liberado o xixi de portas abertas. Eu abro o guarda-roupas e choro porque eu não quero ficar bonita, eu não quero dar a volta por cima, eu não quero ficar bem pra você ver que eu estou bem e quem sabe ter saudades. Choro porque acho ridículo os jogos da vida, qualquer coisa é ridícula perto desse amor que é tão simples e óbvio.Quando finalmente eu consigo me arrumar em meio a esse rio de lágrimas, eu choro porque o caminhão do gás passou e aquela musiquinha idiota, mais algumas crianças berrando na quadra lá embaixo e mais dois passarinhos cantando na minha janela, me lembram que a rotina, a alegria e a pureza ainda existem, apesar de você não estar mais aqui. Nada, nada aconteceu para o mundo. E eu me sinto minúscula e sozinha por não ter a cumplicidade da vida lá fora, por não ter um minuto de silêncio pela nossa morte, por ter que sentir tudo isso sozinha, entre escovas de dentes, xixis e roupas dobradas e cheirosas. Odeio a ordem de tudo, odeio a funcionalidade de tudo, odeio que a TV ligue, que o telefone toque, que meu estômago peça comida, que japonesas riam fora de hora, que meu carro corra, que a bola quique duas vezes antes e, principalmente, que você, não muito longe daqui, sorria. Dirijo até meu trabalho sem nada dentro de mim a não ser um monstro parasita que se alimenta do meu desespero, nenhum farelo de comida. Meu lado da frente está quase colando ao de trás, talvez na falta de você eu precise mesmo me juntar mais a mim mesma. Minha mesa está lá, meu lixo está lá, minha cadeira, a menina grande que fala igual a um homem, a gordinha solícita que não pára de me olhar até que eu olhe para ela, sorria e diga bom dia. Está tudo lá, mas você, mais uma vez, não está aqui.Vou para o banheiro e choro, que novidade? Mas dessa vez porque me olho no espelho, e isso também me lembra você. Eu era sua, a sua menina, a sua criança, a sua mulher, a sua escritora predileta, a sua parceira de dar risada de programas estúpidos que passam de madrugada na TV, a sua namorada sensível que tinha medo de vomitar e de amar demais, assim como você. A sua melhor amiga pra sentar num banco de praça e falar mal de todo mundo, pra perder um trem na Itália e ainda por cima sentar num chiclete fresco ou pra cuidar do nosso porquinho de pelúcia. Eu era a mulher que encaixava a cabeça nas suas costas e sabia que tinha nascido a partir de você, eu era a mulher que esperava sofridamente você voltar mas nunca deixou de te amar mesmo quando você ia. Todo mundo me fala que eu preciso ser minha, inclusive pra ser sua, mas eu não deixo de olhar para o espelho e ver uma metade de gente, uma metade de sonho, de sexo, de alegria e de futuro. Que se foda a auto-ajuda, que se fodam os livros com homens carecas, que se foda o terceiro olho (do cu?) e que se foda a psicologia: eu sou mesmo metade sem você e que se foda! Se antes de você aparecer eu já te amava, eu já te esperava, eu já sabia que você existia, como eu posso não te amar agora que você tem forma, sorriso, coração e nome? 
Tantas vezes deitei na cama, liguei o computador só para ler os históricos do msn. Ler novamente todas as coisas lindas e fofas que tu disse pra mim. E rir, ficar boba,como se estivéssemos conversando naquela hora.

hojedenoite:

Tantas vezes deitei na cama, liguei o computador só para ler os históricos do msn. Ler novamente todas as coisas lindas e fofas que tu disse pra mim. E rir, ficar boba, como se estivéssemos conversando naquela hora.
                        Oi? É. Então, você nem deve saber quem eu sou, muito menos porque eu estou falando com você. Pois é, eu confesso que às vezes eu também não sei. Quero dizer, eu podia estar fazendo tantas coisas, não é? Roubando, matando, estar beijando um qualquer. No entanto, estou aqui, te dizendo isso. Você provavelmente deve estar me achando uma louca. E talvez eu seja louca, maluca, psicopata, mas apaixonada. Isso é que muda as coisas e dá significado à outras. Eu já menti muito, já fiz coisas erradas, das quais eu não gosto de lembrar. Já me decepcionei várias vezes, e sinto que dessa vez vai ser igualzinho, sem tirar nem por. Mas ainda assim corro o risco, mesmo sabendo que no final o meu coração pode virar farofa. Entretanto, resumindo, eu só queria que você soubesse, que mesmo eu não tendo jeito com as palavras, eu sei bem o que eu sinto. E eu te amo.
Dedicada a alguém que nem sabe que eu existo.

Oi? É. Então, você nem deve saber quem eu sou, muito menos porque eu estou falando com você. Pois é, eu confesso que às vezes eu também não sei. Quero dizer, eu podia estar fazendo tantas coisas, não é? Roubando, matando, estar beijando um qualquer. No entanto, estou aqui, te dizendo isso. Você provavelmente deve estar me achando uma louca. E talvez eu seja louca, maluca, psicopata, mas apaixonada. Isso é que muda as coisas e dá significado à outras. Eu já menti muito, já fiz coisas erradas, das quais eu não gosto de lembrar. Já me decepcionei várias vezes, e sinto que dessa vez vai ser igualzinho, sem tirar nem por. Mas ainda assim corro o risco, mesmo sabendo que no final o meu coração pode virar farofa. Entretanto, resumindo, eu só queria que você soubesse, que mesmo eu não tendo jeito com as palavras, eu sei bem o que eu sinto. E eu te amo.
Naquela noite, enquanto minha esposa servia o jantar, eu segurei sua mão e disse: “Tenho algo importante para te dizer”. Ela se sentou e jantou sem dizer uma palavra. De repente, eu também fiquei sem palavras. Eu disse que queria o divórcio. Ela não parecia irritada pelas minhas palavras e simplesmente perguntou em voz baixa: “Por quê?” Eu evitei respondê-la. Ela jogou os talheres longe e gritou “Você não é homem!”. Meu coração não pertencia a ela mais e sim a Jane. Me sentindo muito culpado, rascunhei um acordo de divórcio. Ela rasgou-o violentamente. No dia seguinte, ela me apresentou suas condições: Ela não queria nada meu, mas pediu que durante os próximos 30 dias a gente tentasse viver juntos de forma mais natural possível porque nosso filho faria seus exames no próximo mês e precisava de um bom ambiente. E ainda me pediu que durante os próximos 30 dias eu a carregasse para fora da casa todas as manhãs. Eu então percebi que ela estava completamente louca mas aceitei sua proposta para não tornar meus próximos dias ainda mais intoleráveis. 

Minha esposa e eu não tínhamos nenhum contato físico havia muito tempo, então quando eu a carreguei para fora da casa no primeiro dia, foi totalmente estranho. Nosso filho nos aplaudiu. Eu devo ter caminhado uns 10 metros carregando minha esposa no colo. Ela fechou os olhos e disse baixinho “Não conte para o nosso filho sobre o divórcio”. No segundo dia, ela se apoiou no meu peito, eu senti o cheiro do perfume que ela usava. Eu então percebi que há muito tempo não prestava atenção a essa mulher. Ela certamente tinha envelhecido nestes últimos 10 anos, havia rugas no seu rosto, seu cabelo estava ficando fino e grisalho. O nosso casamento teve muito impacto nela. Por uns segundos, cheguei a pensar no que havia feito para ela estar neste estado. No quarto dia, quando eu a levantei, senti uma certa intimidade maior com o corpo dela. Esta mulher havia dedicado 10 anos da vida dela a mim.

Certa manhã, eu a observei e então percebi que ela havia emagrecido bastante, daí a facilidade em carregá-la nos últimos dias. A realidade caiu sobre mim com uma ponta de remorso… ela carrega tanta dor e tristeza em seu coração… Instintivamente, eu estiquei o braço e toquei seus cabelos. Nosso filho entrou no quarto neste momento. Minha esposa abraçou nosso filho e o segurou em seus braços por alguns longos segundos. Em seguida, eu a carreguei para a porta de entrada da casa. Sua mão repousava em meu pescoço. Eu a segurei firme contra o meu corpo. Lembrei-me do dia do nosso casamento.  No último dia, eu me vi pronunciando estas palavras: “Eu não percebi o quanto perdemos a nossa intimidade com o tempo”. Eu não consegui dirigir para o trabalho, fui até o meu futuro endereço. Jane abriu a porta e eu disse “Desculpe, Jane. Eu não vou me divorciar. Meu casamento ficou chato porque eu não soube valorizar os pequenos detalhes de nossa vida e não por falta de amor. Agora eu percebi que desde o dia em que carreguei minha esposa no dia do nosso casamento para nossa casa, eu devo segurá-la até que a morte nos separe”. Jane me expulsou. No caminho de volta para casa, eu comprei um buquê para minha esposa e escrevi:  ”Eu te carregarei em meus braços todas as manhãs até que a morte nos separe”. Naquela noite, quando cheguei em casa, com um buquê e um grande sorriso no rosto, fui direto para o nosso quarto onde encontrei minha esposa deitada na cama - morta. Minha esposa estava com câncer e vinha se tratando a vários meses, mas eu estava muito ocupado com a Jane para perceber que havia algo errado com ela. Ela sabia que morreria em breve e quis poupar nosso filho dos efeitos de um divórcio - e prolongou a nossa vida juntos proporcionando ao nosso filho a imagem de nós dois juntos toda manhã. 

[Ele atendeu o telefone, com certo descaso]
- Olha, eu não to com muita vontade de falar…
- Então só me escuta… Pode ser?
- Tá bom.
- Não fala nada, até eu terminar…
[Silêncio]
- Olha - ela começou - eu não sei se deveria estar fazendo isso, se eu deveria mesmo me expor desse jeito, se eu tinha mesmo que te ligar e te falar isso tudo que eu vou falar agora. Pode ser que mude alguma coisa pra você, ou pra mim, talvez pra nós, pode ser que continue a mesma merda, pode ser que você nem mesmo preste atenção e pode ser que a ligação caia e eu não perceba. Enfim, é tão bizarro quando as pessoas falam pra eu te esquecer, pra te deixar de lado, porque você não merece o que eu sinto, ou o que eu tento fazer por você, mesmo que não seja muita coisa, mas não é fácil. Eu até já pensei em desistir mesmo, em fingir que nada disso nunca existiu, que nunca gostei de você, e que você não mudou minha vida nem um pouco. Na verdade, as vezes eu tenho muita vontade de fazer isso, mas é tão sei lá, surreal, sabe? É quase impossível, possível, mas não provavel, não te procurar durante o dia, não olhar meu celular o tempo todo pra ver se tem uma mensagem, uma ligação, um sinal de que você me procurou, que teve vontade de falar comigo. Eu já disse que não sei por que eu to dizendo tudo isso?
[Silêncio]
[Suspiro]
- Você me fez mudar tanto - ela reiniciou - você mudou tanta coisa na minha vida, as vezes eu paro do nada e penso “cara, eu to gostando mesmo…”, e aí eu lembro que tinha tanto tempo que eu não sentia isso, não me sentia bem como eu me sinto, tinha tempo que alguém não me fazia tão bem quanto você me fez, mesmo que você ligue só pra me xingar, porque eu sei que no fundo isso tudo é amor. 
[Breve pausa]
- Eu sei que eu já disse várias vezes que não acreditava no que você me falava, e pra ser bem sincera, diversas vezes eu não acreditei mesmo, e as vezes ainda acredito desacreditando. Eu tenho medo sabe, de gostar demais, e depois ver que aquele “demais”, não valia tanto a pena, e as vezes eu acho que você tem medo também. Sei lá. Você é tão diferente de mim, e as vezes é tão igual. As vezes você fala o que tá sentindo, e de repente se fecha, e eu fico confusa, eu não consigo entender, não consigo te entender. Mas de repente não importa se eu te entendo ou não, o que importa é que você tá lá, pra mim. Talvez não só pra mim, mas você tá lá. Eu não sei de muitas coisas do seu passado, e não faço questão de saber. Eu só queria saber se ainda tem espaço pra mim no teu presente e no teu futuro.
[Suspiro]
- Olha, se quiser desligar agora, eu vou entender, até porque você não quer conversar. Enfim… Acabei.
[A campainha toca]
- Vou desligar, tem alguém aqui. Beijos.
[Ela desliga o telefone e abre a porta]
- Eu precisava vir aqui, só pra te falar que eu te amo - diz o garoto com o telefone em mãos.
                Ela: Eu não quero mais, vamos terminar. Ele: Está bem então, vou voltar para a minha ex. Ela: Sabe, eu até poderia pensar de novo, mas é quando você fala esse tipo de coisa e não dá a mínima pra mim, que eu percebo que estou fazendo o certo em te deixar. (No dia seguinte.) Ele: Eu ainda te amo. Por favor, me desculpa. Ela: Achei que você tivesse dito que voltaria para a sua ex. Ele: Exatamente, estou voltando para você.

Ela: Eu não quero mais, vamos terminar. 
Ele: Está bem então, vou voltar para a minha ex. 
Ela: Sabe, eu até poderia pensar de novo, mas é quando você fala esse tipo de coisa e não dá a mínima pra mim, que eu percebo que estou fazendo o certo em te deixar. 
(No dia seguinte.) 
Ele: Eu ainda te amo. Por favor, me desculpa. 
Ela: Achei que você tivesse dito que voltaria para a sua ex. 
Ele: Exatamente, estou voltando para você.
               Dan: Oi. O que você está fazendo aqui?
Serena: Eu preciso saber porque você me ama.
Dan: Porque eu amo.
Serena: Eu realmente quero confiar em você quando você diz essas palavras, Dan.
Então, talvez, se eu soubesse o porque, eu pararia de ficar com tanto medo de ouví-las. E dizê-las.
Dan: Bem, se você quer falar sobre porque […]
Serena: Tem a ver com a minha mãe e seus tantos casamentos.
Dan: Aí. É por isso. Porque eu gosto de quando você me interrompe.
O que é bem freqüente, aliás.
Eu te amo porque você não se desculpa… por ser quem é:
Linda, inteligente, sexy pra caramba.
Serena: Você está me envergonhando.
Dan: Essa é outra razão. Você não tem a menor noção do seu efeito sobre mim, 
e tambem não tem a menor noção de que… ri como uma criança de 4 anos.
Serena: [risos]
Dan: Assim mesmo. E eu te amo porque você ficar com alguém como eu,
e ainda ser melhor amiga de alguém como a Blair.
Serena: Bem, eu tentei ser.
Dan: Eu sei que você tenta. 
E isso não é fácil. Mas você nunca desiste dela. E é por isso que você é incrivel.
Serena: Bem, você é incrível tambem. Por ser capaz de dizer todas essas coisas […]
você simplesmente é.
Serena: E eu te amo […] mas eu tenho que ir.
Dan: O quê? O quê […] O que é dessa vez?
Serena: Uma das diversas razões de você me amar.
Dan: Oi. O que você está fazendo aqui?
Serena: Eu preciso saber porque você me ama.
Dan: Porque eu amo.
Serena: Eu realmente quero confiar em você quando você diz essas palavras, Dan.
Então, talvez, se eu soubesse o porque, eu pararia de ficar com tanto medo de ouví-las. E dizê-las.
Dan: Bem, se você quer falar sobre porque […]
Serena: Tem a ver com a minha mãe e seus tantos casamentos.
Dan: Aí. É por isso. Porque eu gosto de quando você me interrompe.
O que é bem freqüente, aliás.
Eu te amo porque você não se desculpa… por ser quem é:
Linda, inteligente, sexy pra caramba.
Serena: Você está me envergonhando.
Dan: Essa é outra razão. Você não tem a menor noção do seu efeito sobre mim, 
e tambem não tem a menor noção de que… ri como uma criança de 4 anos.
Serena: [risos]
Dan: Assim mesmo. E eu te amo porque você ficar com alguém como eu,
e ainda ser melhor amiga de alguém como a Blair.
Serena: Bem, eu tentei ser.
Dan: Eu sei que você tenta. 
E isso não é fácil. Mas você nunca desiste dela. E é por isso que você é incrivel.
Serena: Bem, você é incrível tambem. Por ser capaz de dizer todas essas coisas […]
você simplesmente é.
Serena: E eu te amo […] mas eu tenho que ir.
Dan: O quê? O quê […] O que é dessa vez?
Serena: Uma das diversas razões de você me amar.

Sete sorrisos.

Ele: Eu simplesmente observo cada detalhe seu de ser. 
Ela: Como assim? 
Ele: Eu te conheço tão bem, quem sabe até mais que você mesma. 
Ela: Você não me conhece não! 
Ele: Sabia que você tem 7 diferentes formas de expressar seu humor? 
Ela: Tenho? Como? 
Ele: Seu sorriso. 
Ela: Como você sabe de meu humor pelo sorriso? 
Ele: Você tem 7 sorrisos diferentes… 
Ela: Então diz, quero só ver. (risada) 
Ele: Primeiro sorriso, Quando você está chateada com alguma coisa, você não sorrir por inteiro, tem aquele sorriso sonso, amarelo, sem cor. Segundo sorriso, quando você está com ciúmes de mim, você solta aquela risada sem cabimento, sinto vontade de sair sem falar nada, por tamanha irônia de seu sorriso, mas eu te acho super linda escondendo ciúmes de mim. Terceiro sorriso, você está brava com alguém, e acaba sorrindo como se estivesse com aquelas risadas de desenhos animados, tipo, maléfica, acho muito linda você com raivinha. Quarto sorriso, você chorando e sorrindo, é um sorriso limpo, como se você mudasse rapidamente de um estado ruim para um estado calmo e bom, eu fico feliz quando consigo te fazer sorrir quando está chorando, muito feliz mesmo… 
Ela: Para… 
Ele: Não quer que eu termine? 
Ela: Não, eu quero só que você me abrace, e diga que será sempre assim, observador só de mim. 
Ele: Com uma condição. 
Ela: O que você quiser… 
Ele: Aceitar namorar comigo… (pega uma caixinha do bolso) 
Ela: (silêncio) 
Ele: Aceita? (abre a caixinha, dentro um papel escrito: Tô sem dinheiro, mas logo compro um anel lindo pra colocar em seu dedo amor.) 
Ela: (sorri e o beija) 
Ele: (fala entre o beijo) Acabei de descobrir outro sorriso teu.
Ele: Você tem facilidade pra gostar das pessoas hein.
Ela: Sim, da mesma forma que você tem facilidade de magoar quem gosta de você. 




  Você já era feliz antes dele, então você ainda pode ser feliz sem ele. E sinceramente,     existem outros caras bem melhores por aí.







                Ela: Você me ama?
                      Ele: Amo sim!
                      Ela: Então grita para o mundo ouvir.
                      Ele: Eu te amo!
                      Ela: Por que você sussurrou?
                      Ele: Porque você é o meu mundo! ♥